quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

De volta ao batente...

"Deu saudade...", um vento já dizia;

Que cantos e trovas deixaram a flauta que entoa livremente;

Malhas antigas que um dia aqueceram;

Ficaram e deixaram os dias para trás.


Boiadeira e encapado, nuvens de céu risonho...

Viana de queijo e carnes assadas;

Um jeito de andar tal novo;

Passando por essas amplitudes...


De novo fechando as portas;

De novo abrindo janelas;

Brisando as poeiras e toalhas de mesa;

A prata fina, de colecionador.


Se pedes assim, com voz sincera e clara;

Dou um rouco praxe, e trago a pena à baila.

Dou um pincel aos meus dedos e assino embaixo.


Fiz belo o bastante para me continuar...