"Deu saudade...", um vento já dizia;
Que cantos e trovas deixaram a flauta que entoa livremente;
Malhas antigas que um dia aqueceram;
Ficaram e deixaram os dias para trás.
Boiadeira e encapado, nuvens de céu risonho...
Viana de queijo e carnes assadas;
Um jeito de andar tal novo;
Passando por essas amplitudes...
De novo fechando as portas;
De novo abrindo janelas;
Brisando as poeiras e toalhas de mesa;
A prata fina, de colecionador.
Se pedes assim, com voz sincera e clara;
Dou um rouco praxe, e trago a pena à baila.
Dou um pincel aos meus dedos e assino embaixo.
Fiz belo o bastante para me continuar...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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