Sândalo da vida.
Cobre; metal; invólucro das tempestades.
Cintilante desejo, acompanhamento.
Passo, pluri-multi-forme de emoções.
Regozijando as frestas nobres... desacredito das pequenesses ingrunhadas;
Fado e tontura de cabarés e risos noturnos...
.... galanteios de uma incerteza que tão frouxos... é mesmo uma quebra.
Traz suas ventanias ao som de uma flauta doce...
...cujos tambores quebraram a monotonia...
e nem pudemos olhar de novo... que já tinha tudo mudado, fato.
Nisso teve uma mudança tão brusca, foi. Tão brusca que deu um giro desses...
Derreteu tudo e tudo se derretia... tudo cheirava, tudo vivia, tudo acabava em lagos
Em pássaros... mangues e primaveras.
Sândalo da vida.
Sorria que nessa barca tá tudo pra cá de espraiado!
Custou alguns cobres, alguns trocos;
Mas veio, nobre coração de riquezas e apuros...
...uma cristaliza vontade de praticar!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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